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Em nota, PF diz que delegado assassinado em SC não comandava investigação sobre morte de Teori

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A Polícia Federal (PF) se manifestou, na manhã desta quarta-feira, sobre a morte de dois delegados federais nesta madrugada em Florianópolis. Adriano Antonio Soares e Elias Escobar, ambos do Rio de Janeiro, foram assassinados durante um desentendimento em uma casa noturna na região Continental da capital catarinense.

Na nota, a PF lamenta a morte dos dois delegados e afirma que Adriano foi responsável apenas pelo registro o caso em Angra dos Reis, local do fato. A investigação da morte de Teori Zavascki, em acidente aéreo em janeiro deste ano, é conduzida pela Polícia Federal em Brasília.

Adriano atuava em Angra dos Reis e Elias em Niterói. A instituição diz que eles estavam na cidade participando de uma capacitação interna e que, “neste momento de imensa tristeza, a Polícia Federal expressa suas condolências e solidariedade aos familiares e amigos enlutados”.

Veja abaixo a nota na íntegra:

A Polícia Federal lamenta a morte de dois delegados, ocorrida na madrugada de hoje (31/05) em Florianópolis/SC. Os dois atuavam em Angra dos Reis e Niterói, respectivamente, e estavam na cidade participando de uma capacitação interna.O falecimento dos policiais decorreu de uma troca de tiros em um estabelecimento na capital catarinense. Neste momento de imensa tristeza, a Polícia Federal expressa suas condolências e solidariedade aos familiares e amigos enlutados.

Sobre informações que relacionam um dos policiais mortos à investigação do acidente aéreo que vitimou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, a PF esclarece que o inquérito que apura o caso encontra-se em Brasília/DF, presidido por outro delegado, e apenas foi registrado em Angra dos Reis, local do fato.

Fonte: Zero Hora